Quem não tem cão... Falei da dificuldade para alguém desconhecido como eu fazer uma mostra em Milano. O jeito é apelar para espaços alternativos. Desde que cheguei, Carol plantou a semente da idéia de fazermos um evento na Casa Morigi, uma casa abandonada que, desde a década de 70, foi ocupada por diversas famílias, entidades e artistas. Com toda dificuldade que a falta de recursos e tempo traz, Carol conseguiu produzir um belo evento. Fiquei impressionado, pois o público compareceu com vontade de comer uma comidinha brasileira, assistir a uma bela roda de capoeira e, de quebra, se assustar um pouco com as bizarrices que gosto de desenhar! O espaço para mostra combinou com meu trabalho. Numa sala vazia guarnecida por duas grandes janelas, eu e Vanessa realizamos curadoria, montagem e iluminação numa velocidade jamais vista no mundo da arte! Tudo na base do "prego na parede"! Terminado o evento, mais um record: desmontagem em menos de 20 minutos, pois estava na hora do último trem passar!
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Montagem da mostra!
Texto de apresentação da mostra.
Mostra montada! Ufa!
O povo chegando!

O povo chegando!

Até tiraram fotografia!

A velha Bala Perdida!
E o povo chegando!
Risquinho!
Agora lotou!
Vai virar forró!
Zé de Rocha na Casa Morigi!
Acho que o artista mora na Via Duomo!
Vanessa brincando com a "instalação" que inventei na hora!



Imagem para projeção de "sono straniero".

No pátio, projeção do trabalho do sci no Brasil.

O público compareceu.

Capoeira Mãe, auge do evento!
Carol e Lagartixa, gingado.
Roberto , italiano na capoeira.
Zé, tudo muito bom, estamos daqui acompanhando, ainda ontem conversei com o Pablo sobre sua arte, sucesso meu velho, abraço.
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